quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Aqua Violetta - Frascos de vidro violeta: o armazenamento perfeito para a melhor água

Quando pretendemos oferecer à nossa família água e alimentos de uma qualidade excecional, teremos de estar atentos a fatores como a ausência de químicos, o seu sabor natural, o seu estado e forma de conservação, entre outros critérios importantes. É também evidente que, assumindo-se que estes são conservados durante algum tempo até serem consumidos, o ideal é garantir que estes conservem a qualidade que os caracteriza durante o máximo de tempo possível.
Infelizmente esta maximização não é fácil com os tipos de embalagem mais convencionais, dado que a maioria dos mesmos não protegem os alimentos dos efeitos nefastos da luz solar.
O vidro violeta das garrafas que a Ribablue comercializa é uma opção que permite conservar as propriedades dos alimentos, e neste caso a água ao longo do tempo.

 
Funcionamento
O sol irradia luz visível e invisível. O olho humano é capaz de percecionar o espetro visível quando a luz branca se decompõe através de um prisma de vidro. Contudo, a luz tem também é constituída por uma parte invisível ao olho humano: as ondas eletromagnéticas infravermelhas e UV-A.
As plantas crescem graças à luz solar. Se, uma vez completado o ciclo de amadurecimento, estas continuam a receber luz solar, o efeito da luz inverte-se, acelerando-se o processo de decomposição molecular. O vidro violeta empregue nas nossas garrafas atua como um filtro natural que permite a passagem da parte da luz solar que protege e melhora as substâncias mais importantes e mais delicadas.
Na atualidade existe um amplo leque de materiais de embalagem, muitos dos quais deixam passar a luz visível. Os gráficos seguintes mostram como passa a luz através de distintos materiais:


 

O vidro violeta bloqueia todo o espetro da luz visível, com exceção da luz ultravioleta e infravermelha. Quer isto dizer que permite a passagem de uma certa quantidade de radição UV-A e infravermelha. Esta combinação exclusiva garante a melhor protecção contra o processo de envelhecimento provocado pela luz visível e permite prolongar a conservação e eficácia dos produtos.
Para demonstrar estas vantagens, o produtor do vidro violeta realizou uma série de testes em colaboração com instituições científicas e experiências próprias. O funcionamento fica também demonstrado graças à biofotónica.


Testes realizados
Nos últimos anos realizaram-se várias provas científicas com azeite de amêndoas, algas espirulinas, água de rosas, água potável, azeite, cereais, mel, diversas frutas e outras substâncias sobre o efeito protetor do vidro violeta. De seguida, apresentamos alguns exemplos:
Desde 2008, o produtor de garrafas de vidro violeta, em colaboração com diversos apicultores na Alemanha, realizou uma série de experiências para analisar a qualidade (cromatografia) de mel conservado em vidro violeta. Nestas experiências deu-se particular importância às análise de inibina (substância inibidora do crescimento de germes) e ao aroma do mel. O resultado foi evidente: os componentes do mel conservado no vidro violeta não só não se decompuseram, como mantiveram melhor o seu sabor, aroma, cor, estrutura e enzimas do que em qualquer outro tipo de embalagem conhecida e utilizada até ao momento.
Neste momento, para se obter uma base científica para estes resultados, estão a ser levados a cabo análises da ação do vidro violeta na conservação de alimentos com o Forschungsring de Darmstadt.


Experiência com cebolinho
O vidro incolor, verde e castanho permitem a passagem do espetro da luz visível e não protegem suficientemente do processo de decomposição da luz. Numa experiência de armazenamento, vários preparados de ervas e especiarias conservaram-se por um período de 3 meses em diferentes tipos de vidro (incolor, castanho e violeta), colocados várias horas por dia ao sol ou em ambiente interior.
Ao fim de dois meses, documentou-se a qualidade dos produtos fotografando as mudanças visuais que se produziram e numa experiência cega com participantes humanos determinaram-se também as mudanças aromáticas. A ilustração mostra claramente a descoloração das amostras de cebolinho guardadas no vidro castanho e incolor, expostas ao sol. Como se pode ver na fotografia a amostra guardada no vidro violeta, nas mesmas condições, não apresentou descoloração nenhuma.Além disso o aroma do cebolinho no vidro violeta era notavelmente mais forte e fresco.

 
Experiência com tomates cherry
Para fundamentar mais facilmente as excelentes propriedades protetoras que oferece o vidro violeta, realizou-se uma experiência microbiológica com tomates cherry. Guardou-se um tomate cherry num vidro incolor e um tomate cherry num vidro violeta durante sete meses, a uma temperatura ambiente e com luz solar. Uma vez decorridos os sete meses fotografaram-se os resultados. As mudanças microbiológicas do tomates armazenado no vidro incolor são evidentes. Pelo contrário o tomate armazenado no vidro violeta não sofreu nenhuma descoloração, nem apresentou indícios de dessecação.


Cristais de água
Masaru Emoto, o pai da fotografia de cristais de água nasceu em Yokohama, Japão em 22 de julho de 1943. Quando concluiu que não existiam dois cristais de neve iguais, ocorreu-lhe que poderia documentar a qualidade da água fotografando gotas congeladas com a ajuda de um microscópio de alta resolução. Com o tempo as suas fotografias ficaram conhecidas em todo o mundo.
Segundo as suas teorias, a água tem memória e reage ao tratamento que recebe. Uma água de nascente exibe cristais hexagonais harmoniosos e cheios de rendilhados, enquanto uma água poluída tem dificuldade em formar cristais. No seu trabalho afirma que a linguagem gráfica da água é muito diversa. As imagens, formas e as figuras obtidas nos seus estudos não se podem reproduzir, da mesma forma que a natureza não se repete. Com este processo não se podem tirar conclusões sobre as qualidades químicas, biológicas e físicas. Contudo, a sua opinião é a de que com as fotografias dos cristais de água se podem retirar informações e conteúdos energéticos.
Nas experiências realizadas, encheram-se 3 frascos de vidro incolor, castanho e violeta, que se armazenaram quer durante 7 dias, quer durante 74 dias. Seja como for, devemos reiterar que a linguagem gráfica da água é multidimensional e que não se podem retirar conclusões científicas.

Da esquerda para a direita: 7 e 74 dias em vidro violeta – castanho - incolor
 
Biofotónica
Luz para a saúde
Este é o slogan que foi utilizado pelo Governo Alemão para a sua iniciativa de fomento da investigação e desenvolvimento de soluções óticas para questões biológicas e médicas em 2001 (www.biophotonik.org). Cada célula viva contém luz, que é imprescindível para a sua estrutura e funcionamento.
A qualidade dos alimentos e os ingredientes que se utilizam, por exemplo, nos produtos cosméticos e nos suplementos alimentares, influem diretamente na nossa saúde.
A biofotónica consegue harmonizar os processos nas células vivas, oferecendo assim a chave para a deteção precoce de doenças, de métodos de cultivo otimizados, e para o controlo de qualidade de alimentos, entre outros.

Resultados obtidos graças à Biofotónica
Dos estudos realizados até agora no IBB, conclui-se claramente que a qualidade que torna os alimentos sãos não depende unicamente da sua composição bioquímica. É evidente que na qualidade influi também de forma determinante a “fotoenergia” das células, cuja existência foi demonstrada graças às investigações no campo da biofotónica.
As medições dos biofotões são a prova de que os alimentos vegetais e os extratos vegetais atuam como excelentes armazéns de “fotoenergia”. A embalagem e o armazenamento destes produtos é de suma importância para que estes possam conservar a dita “energia”. Graças à particularidade de deixar passar a luz violeta, deixando passar uma parte de luz UV-A e infravermelha, bloqueando em simultâneo toda a restante parte da luz visível, o vidro violeta revelou-se a opção ideal para esse fim.

Avanços no tratamento do cancro e de infecções.
As tecnologias óticas medem com rapidez, precisão e sem contacto, o que as torna em instrumentos idóneos para representar com exatidão os processos que têm lugar dentro das células. Compreendendo em profundidade estes processos do corpo, é possível desenvolver novas vias para a deteção e luta contra as doenças.
Na fase inicial de muitas doenças observa-se a libertação de biomoléculas especiais. A identificação destes marcadores biológicos resulta num excelente método para o diagnóstico precoce. É aqui que a biofotónica desempenha um papel de máxima importância, por exemplo na deteção precoce do cancro, nas doenças infeciosas ou no aparecimento de resistências antibióticas.

 Para comprar: A Loja da Água by Ribablue: www.lojadaagua.pt

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