sexta-feira, 30 de março de 2012

REVITALIZAÇÃO DA ÁGUA – O EFEITO DE VÓRTEX


Na viragem do séc. XIX, um brilhante cientista e naturalista austríaco, Viktor Schauberger, concluiu que as moléculas de água se regeneravam em termos energéticos através de um fenómeno que definiu como a implosão ou o movimento centrípeto da matéria para o seu interior, que considerava benéfico para a manutenção e criação de vida. Fenómeno que segundo Schauberger é o oposto da explosão ou movimento centrífugo da energia que se desenvolve para o exterior, que tem efeitos nefastos na vida
Esta propriedade centrípeta observa-se na natureza na água que flui em ribeiros e rios, contornando rochas e outros obstáculos naturais, criando rápidos e cascatas, onde se formam vórtices ou turbilhões naturais e contracorrentes. A estes turbilhões com o seu movimento em espiral dirigido para o interior, atribui-se a característica de constituírem pontos de manifestação da energia implosiva, que carregam a água de oxigénio e que restabelecem um padrão cristalino coerente e inteligente.
De um ponto de vista químico, sabemos que a água é composta por dois átomos de Hidrogénio e de um átomo de Oxigénio, união que se realiza pela atração de átomos de cargas contrárias. Mas na água existem outro tipo de forças e também outras substâncias, que geram forças de atração sobre as moléculas que vão provocar a formação de estruturas tridimensionais, criando agrupamentos de moléculas com propriedades elétricas e magnéticas, que se denominam como clusters. São diminutos campos eletromagnéticos que se reordenam e recebem influências externas e que se podem alterar formando novas estruturas geométricas. Assim a água apesar de quimicamente semelhante pode assumir internamente “formas” distintas em função da quantidade e ordenação desses clusters geométricos tridimensionais e também da maior ou menor presença de partículas microscópicas alheias.
Admite-se facilmente que esses clusters podem ser modificados, desintegrados e reordenados pela ação de movimentos de vórtex típicos dos turbilhões ou redemoinhos, através do efeito do movimento dos fluxos de água que se deslocam a velocidades diferentes do centro para a periferia, como resultado da força de implosão ou centrípeta, que se considera altamente benéfica e natural. Daqui resulta uma alteração da ordenação interna da água e em simultâneo do seu estado energético já que essas próprias alterações libertam energia Ou seja as grandes estruturas tridimensionais desintegram-se em moléculas individuais com a libertação de energia nesse processo, criando-se superfícies de contacto maiores que aumentam o poder de hidratação da água.
Obtemos assim uma água com uma energia renovada e com uma maior capacidade de hidratação.
Como é óbvio uma água com estas propriedades ideais dificilmente se associa a uma água que sofreu inúmeros processos não naturais de tratamento e que percorre muitos quilómetros confinada em tubagens. Nem mesmo a uma água que, apesar de ser obtida numa nascente, foi engarrafada, confinada em recipientes plásticos não protegidos da luz e que é armazenada semanas e semanas.
Salientamos que os maiores inimigos da água no seu percurso na natureza são o calor e a exposição aos raios UV. Por exemplo a temperaturas abaixo de 9 ºC o Oxigénio na água tem um efeito passivo e benéfico no desenvolvimento de microrganismos, mas acima dessa temperatura passa a ter um comportamento agressivo e propiciador de proliferação de bactérias patogénicas.
Desta constatação, e tendo por base os conceitos explanados anteriormente, foram desenvolvidas várias aplicações que exploram este efeito positivo do efeito de Vórtex, típico dos Turbilhões de água visando restabelecer o equilíbrio da estrutura e energia da água que recebemos nas nossas torneiras.

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