Na
viragem do séc. XIX, um brilhante cientista e naturalista austríaco,
Viktor Schauberger, concluiu que as moléculas de água se
regeneravam em termos energéticos através de um fenómeno que
definiu como a implosão ou o movimento centrípeto da matéria para
o seu interior, que considerava benéfico para a manutenção e
criação de vida. Fenómeno que segundo Schauberger é o oposto da
explosão ou movimento centrífugo da energia que se desenvolve para
o exterior, que tem efeitos nefastos na vida
Esta
propriedade centrípeta observa-se na natureza na água que flui em
ribeiros e rios, contornando rochas e outros obstáculos naturais,
criando rápidos e cascatas, onde se formam vórtices ou turbilhões
naturais e contracorrentes. A estes turbilhões com o seu movimento
em espiral dirigido para o interior, atribui-se a característica de
constituírem pontos de manifestação da energia implosiva, que
carregam a água de oxigénio e que restabelecem um padrão
cristalino coerente e inteligente.
De
um ponto de vista químico, sabemos que a água é composta por dois
átomos de Hidrogénio e de um átomo de Oxigénio, união que se
realiza pela atração de átomos de cargas contrárias. Mas na água
existem outro tipo de forças e também outras substâncias, que
geram forças de atração sobre as moléculas que vão provocar a
formação de estruturas tridimensionais, criando agrupamentos de
moléculas com propriedades elétricas e magnéticas, que se
denominam como clusters. São diminutos campos
eletromagnéticos que se reordenam e recebem influências externas e
que se podem alterar formando novas estruturas geométricas. Assim a
água apesar de quimicamente semelhante pode assumir internamente
“formas” distintas em função da quantidade e ordenação desses
clusters geométricos tridimensionais e também da maior ou
menor presença de partículas microscópicas alheias.
Admite-se
facilmente que esses clusters podem ser modificados,
desintegrados e reordenados pela ação de movimentos de vórtex
típicos dos turbilhões ou redemoinhos, através do efeito do
movimento dos fluxos de água que se deslocam a velocidades
diferentes do centro para a periferia, como resultado da força de
implosão ou centrípeta, que se considera altamente benéfica e
natural. Daqui resulta uma alteração da ordenação interna da água
e em simultâneo do seu estado energético já que essas próprias
alterações libertam energia Ou seja as grandes estruturas
tridimensionais desintegram-se em moléculas individuais com a
libertação de energia nesse processo, criando-se superfícies de
contacto maiores que aumentam o poder de hidratação da água.
Obtemos
assim uma água com uma energia renovada e com uma maior capacidade
de hidratação.
Salientamos
que os maiores inimigos da água no seu percurso na natureza são o
calor e a exposição aos raios UV. Por exemplo a temperaturas abaixo
de 9 ºC o Oxigénio na água tem um efeito passivo e benéfico no
desenvolvimento de microrganismos, mas acima dessa temperatura passa
a ter um comportamento agressivo e propiciador de proliferação de
bactérias patogénicas.
Como
é óbvio uma água com estas propriedades ideais dificilmente se
associa a uma água que sofreu inúmeros processos não naturais de
tratamento e que percorre muitos quilómetros confinada em tubagens.
Nem mesmo a uma água que, apesar de ser obtida numa nascente, foi
engarrafada, confinada em recipientes plásticos não protegidos da
luz e que é armazenada semanas e semanas.
Desta
constatação, e tendo por base os conceitos explanados
anteriormente, foram desenvolvidas várias aplicações que exploram
este efeito positivo do efeito de Vórtex, típico dos Turbilhões de
água visando restabelecer o equilíbrio da estrutura e energia da
água que recebemos nas nossas torneiras.
Para comprar dispositivos para revitalizar a água baseados neste conceito:
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